Administrador

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Domingo, 12 Abril 2015 09:09

Informações Crisma I - 2015/2016

Temas: Campanha da Fraternidade – Anunciação do Senhor - Quaresma – Tríduo Pascal – Pessoa Humana (valores, identidade e escolhas) – Introdução ao Estudo da Bíblia – Bíblia – Maria – Pessoa Humana (drogas, mundo e namoro) – Pentecostes – Corpus Christ – Santíssima Trindade – Fé, Oração e Conversão – Pessoa de Jesus Cristo (Humana) – Pessoa de Jesus Cristo (Divina) – Santos Juninos – Encerramento 1º Semestre – Família (Igreja Doméstica) – Mandamentos da Lei de Deus – Mandamentos da Igreja – Pai Nosso – Missa Parte por Parte – Profetas e Santos – Vocações – Missões – Credo – Sacramentos – Ano Litúrgico (cores, símbolos, gestos e atitudes) 

Programação Crisma I - 2015/2016 - Turma 1 (Sábado)

Programação Crisma I - 2015/2016 - Turma 2 (Domingo)

Atividades

Frequência

Há frases que dizemos sem pensar e que parecem inofensivas. Mas podem afetar para sempre a autoestima do seu filho.

 

Uma criança choramingando incessantemente, ou um adolescente que não pára de discutir, mesmo depois de dizermos: "Não". Somado a isso, podemos estar preocupados com o trabalho, chateados por alguma interação desagradável com um parente, ou exaustos depois de um longo dia.

Os apóstolos não podem ter inventado? Ou tido uma alucinação?

O escritor Fulton Sheen, no seu livro "Vida de Cristo", comenta:

 

“Na história do mundo, somente uma vez encontramos o caso de que, diante da entrada de uma tumba, foi colocada uma grande pedra e até guardas para evitar que um homem morto ressuscitasse: foi o sepulcro de Cristo, na tarde da sexta-feira que chamamos santa. Que espetáculo podia haver de mais ridículo do que aquele de soldados a vigiar um cadáver? Puseram sentinelas para que o morto não pudesse andar, para que o silencioso não falasse e para que o coração transpassado não voltasse a palpitar. Diziam que ele estava morto. Sabiam que ele estava morto. Diziam que ele não ressuscitaria. E, entretanto, vigiavam...”.


É assombroso que os inimigos de Cristo, no fundo, esperassem a ressurreição, mas os amigos dele não! Os inimigos vigiavam o sepulcro; os amigos se escondiam, frustrados, assustados, incrédulos.

Ninguém viu Cristo ressuscitar. Os dois sinais da ressurreição foram o sepulcro vazio e as aparições do Cristo ressuscitado em pessoa. Foi através desses sinais que os próprios apóstolos começaram a acreditar na ressurreição, da qual duvidavam seriamente.

O sepulcro vazio pode ter duas explicações: ou alguém levou embora o cadáver, ou então Cristo ressuscitou. O cadáver não foi roubado pelos inimigos de Cristo, pois, quando a notícia da ressurreição se espalhou, a melhor maneira de desmascará-la teria sido mostrar o cadáver. Se não mostraram, é porque não tinham. Os amigos de Jesus também não o tinham, porque os apóstolos passaram a arriscar a vida para pregar o nome de Cristo ressuscitado e, de fato, morreram mártires por causa da sua fé em Cristo ressuscitado. Quem sofreria tanto e daria a própria vida por uma mentira, sabendo que era mentira?

Os apóstolos são descritos pelos evangelhos como homens sem esperança, abatidos e deprimidos. Jesus mesmo os trata como “insensatos e lerdos” (cf. Lc 24,25), gente que não esperava nada. Eram homens rudes, duros de coração.

Além disso, Cristo havia sido condenado e executado como um "maldito segundo a lei". Esse aparente fracasso humilhante de Jesus tinha deixado a fé dos apóstolos tão abalada que, primeiro, eles se esconderam e, poucos dias depois, partiram para a Galileia e voltaram à sua vida normal, como nos recordam as palavras dos discípulos de Emaús (cf. Lc 24,21). Eles procuraram se esquecer de Cristo, tamanha era a sua incredulidade, decepção e, talvez, vergonha por ter acreditado em um "charlatão".

Será que, mesmo se quisessem mentir, eles teriam conseguido inventar e sustentar uma história como a da ressurreição? É muito pouco provável, tanto por causa desse contexto de frustração quanto por causa da sua simplicidade e rudeza intelectual. E há outro fator ainda mais relevante: uma ressurreição como a de Cristo era praticamente inimaginável para um judeu daquela época. A ideia de ressurreição existia no judaísmo e já era mencionada pelo profeta Daniel (cf. 12, 1-13), mas o conceito era muito diferente: a ressurreição, para os judeus, só aconteceria no fim dos tempos, quando Deus ressuscitaria todo o povo eleito de uma só vez. Seria muito estranho que alguém concebesse naquela sociedade a ideia de uma ressurreição definitiva dentro da história, seguida por um dia igual a todos os outros dias, como se não tivesse acontecido absolutamente nada. A ressurreição tinha que ser justamente o final da história, em um evento apoteótico. Por que inventar uma história de ressurreição que não fazia sentido algum para um povo que já duvidava antes mesmo de ouvir esse absurdo?

Para tornar ainda menos provável que os apóstolos tenham arquitetado uma farsa, os relatos sobre o domingo da ressurreição são cheios de detalhes confusos e sequências de fatos diferentes entre um evangelho e outro. Quem forjasse um relato desses teria se esforçado um pouco mais para que os detalhes pelo menos parecessem coerentes. Mas os apóstolos falavam do que se lembravam e do que tinham sentido, atônitos, atordoados, sem se preocupar em polir o depoimento. E, entre confusão e espanto, todas as fontes dos evangelhos e do Novo Testamento apresentam o testemunho daqueles dois sinais: o sepulcro vazio e as aparições de Jesus ressuscitado.

Se não mentiram, teriam então os apóstolos sofrido de alucinações? Quando Jesus ressuscitado lhes apareceu pela primeira vez, os apóstolos hesitaram muito em acreditar que fosse ele. Aqueles homens grosseiros não eram dados a visões de tipo místico. Se não tivessem visto o Cristo ressuscitado com seus próprios olhos e até tocado nele com suas próprias mãos para reconhecê-lo, como fez Tomé, eles jamais teriam acreditado na ressurreição.

Também não é provável que eles tenham sido sugestionados a pensar ter visto Jesus. Os evangelhos narram várias aparições, em contextos diferentes, com testemunhas diversas. As primeiras testemunhas da ressurreição, aliás, foram mulheres: na sociedade judaica, o testemunho de uma mulher valia pouco. Mesmo que elas tivessem sofrido uma alucinação, dificilmente teriam recebido crédito ao contá-la. Pelo contrário: é mais plausível que tivessem deixado os apóstolos ainda menos propensos a acreditar em visões das quais não quisessem se certificar antes de reconhecer como reais.

Para falar das aparições de Jesus ressuscitado, os relatos do Novo Testamento usam o verbo opthé (“deixou-se ver”); na tradução grega dos Setenta, este era o verbo consagrado para falar das aparições de Javé. Esse termo não se refere a uma visão como experiência subjetiva, mas à iniciativa de Deus que vem até os seus: o ressuscitado é visto porque aparece, em vez de "parecer que aparece" porque alguém esteja "tendo visões". O Novo Testamento tem outro termo, horama, para falar de visões interiores. Este termo nunca é empregado para falar das aparições de Jesus. Mesmo Paulo, que teve visões e êxtases, fala delas se desculpando (cf. 2 Co 12, 11), ao passo que, do encontro com Cristo no caminho de Damasco, ele fala sem se desculpar (cf. 1 Co 9,1; 15,8; Gál 1,12ss). Só por causa deste encontro é que Paulo explica que foi constituído apóstolo e só por causa dele é que Paulo se apresenta como testemunha da ressurreição de Cristo (cf. Co 15,8): por ter visto.

A mudança de comportamento dos apóstolos é tão grande depois de verem Jesus ressuscitado que eles se tornam outros homens, corajosos e dispostos a não silenciar o que tinham visto e ouvido, mesmo precisando ir contra toda a mentalidade da época (e contra a mentalidade deles próprios). Mais interessante ainda: eles nem sabem explicar a ressurreição, pois simplesmente não a entendem. Eles conseguem apenas confessá-la, inclusive com o martírio.

A Igreja primitiva crê firmemente na ressurreição de Jesus. As primeiras comunidades cristãs afirmam que Jesus ressuscitou dentre os mortos. É um dado que encontramos em inúmeros textos, a começar pelo Novo Testamento, que fala implícita e indiretamente da morte e ressurreição de Jesus e também traz textos explícitos e diretos: Mc 8,31 (primeiro anúncio); Mc 9,9 (transfiguração); Mc 9, 30-32 (segundo anúncio); Mc 10,32 (terceiro anúncio); Mc 14,28 (anúncio da aparição).

O fato de uma fé tão sólida e firme dos apóstolos, dos demais discípulos e de toda a comunidade mártir do cristianismo primitivo é um indício forte de que essa fé tinha de se basear num acontecimento real.

De qualquer maneira, sempre houve, e continua havendo, muita gente que não crê na ressurreição de Cristo.

E é compreensível, porque há mesmo muitos obstáculos para se acreditar no sobrenatural, especialmente em algo tão fantástico quanto a ressurreição dentre os mortos. Nossa mentalidade é materialista, pragmatista, hedonista, utilitarista, relativista, consumista. O homem de hoje quer ficar nos limites materiais e temporais, práticos e comprováveis, horizontalistas. O secularismo se espalha por toda a parte. O homem de hoje olha pouco para cima e tende a pensar que tudo se acaba com a morte (embora também tenda a sentir que existe algo depois dela...).

Não há nenhuma comprovação científica inquestionável de que Cristo tenha ressuscitado. É, em suma, uma questão de fé. Para quem crê, a fé e a esperança na ressurreição é algo presente dentro do coração. Sem a esperança da ressurreição, a vida finita não tem sentido. Parece haver algo no íntimo do ser, independentemente de crença, cultura ou religião, que afirma que a morte não é a última palavra nem o fim de tudo. É um anseio que parece natural como parte da nossa essência humana que almeja a plenitude.

O homem, de fato, é um ser aberto, que está sempre em processo de crescimento interior. Na sua dinâmica, o futuro faz parte do seu presente. Será que esse futuro é vazio, é um engano, uma ilusão? Todas as civilizações experimentaram o anseio de uma vida nova após a morte. Só se consegue apagar este sentimento e esta profunda convicção mediante pressões ideológicas e durante pouco tempo. O cristianismo procura compreender esta realidade a partir da experiência de Jesus Cristo ressuscitado, que confirma a esperança íntima que temos em nós e que mantém o nosso coração no céu, mesmo com os pés bem firmes sobre a terra. A esperança da ressurreição, enfim, é o que dá sentido à perspectiva da morte que todos sabemos, no fundo, que não pode ser o fim.


  fonte:
Aleteia 

Domingo, 05 Abril 2015 16:25

Pastoral da Comunicação

A PASCOM compreende o diálogo com a sociedade, a

comunicação nas pastorais e entre as pastorais.

Ir. Helena Corazza

 

A Pastoral da Comunicação (Pascom) é uma pastoral ainda nova na Igreja. Os documentos da Igreja que tratam do tema comunicação são recentes. Em termos do Brasil, o primeiro documento publicado sobre o tema é o 59, da CNBB, com o título Igreja e Comunicação rumo ao Novo Milênio, fruto da Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, realizada em abril de 1997, em São Paulo. É esse o primeiro documento da CNBB que trata da necessidade da criação e organização da Pascom nas dioceses e paróquias.

Segundo Pe. Benedito Spinosa, a Pastoral da Comunicação deve desenvolver duas dimensões complementares, como os dois remos, necessários para tocar o barco que sobe a correnteza. Só assim, se manterá e chegará ao lugar certo.

A primeira dimensão é a busca de "integração" em favor da Pastoral de Conjunto na Igreja; a segunda, é a construção de uma relação "missionária" da Igreja com o mundo.

A Igreja é servidora; por isso, a Pastoral da Comunicação coloca-se como parceira de todos os que, pela comunicação, querem fazer uma sociedade mais solidária, justa e fraterna.

A comunicação não é apenas um meio para a solidariedade; é a primeira e mais básica manifestação de solidariedade.

A Pastoral da Comunicação, portanto, procura ajudar na integração da comunidade e, ao mesmo tempo, participar da ação da comunidade na sociedade, sempre sem perder de vista a construção do Reino a que somos chamados por Cristo.

ESPIRITUALIDADE DA PASCOM

A Espiritualidade da Pastoral da comunicação é trinitária:

- O olhar de Deus Criador que tem o ser humano como participante na obra criadora;

- Jesus Cristo, comunicador do Pai, Caminho, Verdade e Vida, modelo inculturado e dialógico de comunicação;

- O Espírito que fecunda toda ação comunicativa e age a partir da interioridade

PERFIL DO COMUNICADOR

O comunicador cristão, seja ele uma liderança religiosa, um agente da Pastoral da Comunicação, um profissional da área ou um animador da comunicação no espaço educativo, deve apresentar um perfil pastoral em que se destaque:

  1. Uma reconhecida capacidade de se relacionar, o que significa capacidade de manter institucionalmente o diálogo com as várias tendências presentes na comunidade e diocese, assim como capacidade de cultivar uma tolerância responsável.
    Uma comprovada criatividade na descoberta de soluções para os problemas de comunicação com os quais tiver de lidar, buscando respostas novas e adequadas para situações igualmente novas.
  2. Uma condição de visibilidade e de significabilidade, o que significa que o comunicador deve ser importante e significativo para a comunidade, pelo seu testemunho de coerência e tolerância, por sua transparência e sua capacidade de facilitar a todos que se expressem e se comuniquem. Cabe a ele garantir para o receptor o seu lugar de protagonista na comunicação de todas as fases do processo: planejamento, execução e avaliação.
  3. Uma abertura para manter-se permanentemente em situação de aprendizagem, fato que levará o membro da PASCOM a buscar permanente atualização nos campos da teoria e tecnologias da comunicação.
  4. Enfim, uma profunda abertura para o exercício do diálogo, elemento essencial e específico do projeto cristão de comunicação."

OBJETIVOS

  • Evangelizar através da comunicação, tornando presente os valores da mensagem de Cristo nos meios de comunicação social;
  • Atualizar os fiéis quanto o que acontece na comunidade e na Igreja;
  • Fazer a divulgação dos eventos e festas da Paróquia e da Arquidiocese.
  • Ser um canal de interação da Paróquia com a sociedade, sempre sem perder de vista a construção do Reino a que somos chamados por Cristo.

ATIVIDADES

  • Manutenção do site da paróquia
  • Registro com fotos, vídeos e notícias do que acontece na Paróquia;
  • Divulgação de eventos da paróquia nas redes sociais - instagram, facebook, google plus, foursquare, rss, etc;

ORAÇÃO DA PASCOM


Senhor Jesus, tu que escolheste doze homens e tirou deles o que tinham de melhor em seus corações e, com isso, todos se sentiram amados e úteis no projeto de anunciar a boa nova e a verdade, faça- nos como seus doze escolhidos: homens e mulheres comprometidos na anunciação da boa nova e instrumentos de ligação entre sua igreja e todos, sem distinção, separações, medos e preconceitos. Ajudai-nos a ser o elo entre movimentos, pastorais e veículos de comunicação do mundo moderno e globalizado, existentes ao nosso alcance, em nossa paróquia e em nossa arquidiocese. Assim, cada vez mais a palavra e a boa nova sejam levadas a todos os cantos de nossas comunidades, para honra e glória do Seu nome. Amém!

 

Venha fazer parte dessa missão evangelizadora de nossa Igreja!

 

REUNIÕES:

- Quando? Reuniões mensais, toda 3ª sexta-feira do mês.

- Onde? Paróquia Imaculado Coração de Maria, Park Way-DF.

 

Confira as fotos dos últimos eventos da Paróquia

Segunda, 23 Março 2015 09:55

Seu catequista em 2015

Etapa Turma Catequistas Local
Anjinhos - 7 anos (nascidos até julho/2008) 1 Daniele de Souza Mocelim Farias, Luciane Ramos Assunção, Maria Alves da Silva, Maria de Fátima Rocha, Mary Marra Menegaz, Lívia Pereira Alves Monteiro Salão catequético – sala maior
Pré-Eucaristia - 8 anos (nascidos até julho/2007) 1 Adriano Carvalho Nunes, Ana Luiza Brasil de Melo Augusto, Sheila Cristina Sousa Alves, Shirley Marta Cassimiro de Araújo, Kelly Zinzara Auditório
Perseverança <14 anos (para quem já fez a 1ª Comunhão) 1 Edson, Fabiana Grifante Hobneir, Larita Arêa Sousa, Pedro Claret Rezende Garagem Casa Padre
Eucaristia II (somente para quem fez Eucaristia I) 2 Nicole Botelho Puntel, Rafaela Oliveira Teodoro,Valéria Sarkis 1ª. Sala ao lado da cozinha - salão de baixo
Eucaristia II (somente para quem fez Eucaristia I) 4 Elcileide Santos da G Mendes (Leide), Morgana Antonia P Viriato 1ª sala ao lado do banheiro - salão de baixo
Eucaristia II (somente para quem fez Eucaristia I) 5 Fabiana Rodrigues Teixeira, Mariane Koressawa Bezerra 2ª sala ao lado da cozinha - salão de baixo
Eucaristia II (somente para quem fez Eucaristia I) 3 Isabella da Silva Carvalho, Sheila Hirano 2ª Sala ao lado do banheiro – salão de baixo
Eucaristia II (somente para quem fez Eucaristia I) 6 Jaqueline Grifante Kmita, Vânia Ferreira da Guia Françoso Sala a esquerda do palco
Eucaristia II (somente para quem fez Eucaristia I) 1 Danusa de Oliveira Campos Hipólito,Margarete Luiza Sala a direita do Palco
Salão Catequético – sala 5
Eucaristia I - de 9 a 10 anos (nascidos até julho/2006) 2 Cristiane, Kênia Maria de Oliveira Monteiro, Larissa Arêa Sousa Salão Catequético – sala 2
Eucaristia I - de 9 a 10 anos (nascidos até julho/2006) 3 Danila Milta Godoi Carapeba Carvalho, Simone Helena Salão catequético – sala 1
Eucaristia I - de 9 a 10 anos (nascidos até julho/2006) 1 Angélica Nascimento, Samira Sala Externa – Sala 4
Eucaristia I - de 9 a 10 anos (nascidos até julho/2006) 4 Iracema Britto, Wilda Diniz Carvalho Villas Boas, Rosângela Ferreira dos S. Guerra Salão Catequético - Sala 5
Eucaristia I - de 9 a 10 anos (nascidos até julho/2006) 5 Ana Maria Slompo, Mary Lucia Budoia Monte Salão Catequético - Sala 3
Eucaristia I - de 9 a 10 anos (nascidos até julho/2006) 6 Ana Maria Slompo, Mary Lúcia Budoia Monte Salão Catequético
Adultos (acima de 18 anos) 1 Fábio Marcelo Degani, Marcelo de Sousa da Silveira, Simone Aor Churrasqueira Casa Padre
Adultos (acima de 18 anos) 2 Antonieta Bonfim de Carvalho Palácio, Klarissa de Oliveira Gomes, Lúcia Cleide Sala externa
Adultos (acima de 18 anos) 3 Élida Janaina de Sena Evangelista, Elizama Ramos dos Santos, Fabiana Feitosa Cavalcante Amâncio, Leide Jane Muniz Sala externa
Crisma I - de 14 a 15 anos (nascidos até julho 2001) 1 Cícero Romão, Sônia Cabral Barbosa e Mariane Koressawa Auditório
Crisma I - de 14 a 15 anos (nascidos até julho 2001) 2 Alessandra Santana, Danilo Batista Correia,
Jonatan Abdulmacih Viriato
Centro Catequético
Crisma II - quem já fez a crisma I 1 Alessandra Santana, Cícero Romão, Danilo Batista Correia, Fabiana Calazans Pastorais
BAIXADÃO 1 Ana, Jaquelini Roberti Baixadão
Terça, 01 Janeiro 2019 17:30

Entenda as etapas da Catequese

A Pastoral da Catequese é a responsável pela evangelização de crianças, adolescentes e adultos. Os encontros semanais buscam levá-los a uma experiência com Deus, a partir da interação entre fé e vida. Tudo isso com o objetivo de atingir a maturidade cristã.

A catequese está presente em todas as idades e deve ser uma trajetória contínua de educação na fé. Por isso, é importante que os pais fomentem nas crianças desde cedo a vivência da fé cristã partilhada em comunidade.

A catequese possui os seguintes períodos para as inscrições, sendo:

  • Janeiro: para as turmas de Anjinhos, Pré-Eucaristia, Eucaristias I e II*, Perseverança, Crisma para Jovens** e Adultos. Os encotros são realizados de março a novembro.
  • Julho: turmas de Anjinhos, Pré-Eucaristia, Eucaristias I e II, Perseverança, Crisma para Jovens e uma turma de Adultos, onde os encontros são realizados de agosto a abril.

*A formação para receber o sacramento da Eucaristia tem duração de 2 anos, sendo 1 ano de Eucaristia I e 1 ano de Eucaristia II.

**A crisma para jovens tem duração aproximada de 1 ano e meio, sendo 1 ano de formação e 6 meses de estágio pastoral.

O calendário dos encontros com os feriados e períodos de recesso da Catequese é divulgado no início dos encontros. 

 

Conheça as etapas da Catequese

  • Anjinhos(Idade 7 anos - nascidos até Junho)
    • Temas dos encontros: De onde vêm o mundo e tudo o que existe? O Credo: 12 fatos sobre Deus, Os sacramentos: 7 pontos de encontro com Deus, Os Dez Mandamentos: Dez regras do jogo de Deus, A oração: Deus sempre tem tempo, A vida de Jesus: e o que devemos saber sobre Ele
    • Turmas: Aos sábados das 8:30 às 10:00 e das 10:30 às 12:00 horas.
  • Pré-Eucaristia (8 anos - nascidos até Junho)
    • Temas dos encontros: Ensinamentos sobre os tempos litúrgicos vividos pela Igreja e Paróquia.
    • Turmas: Aos sábados das 8:30 às 10:00 e das 10:30 às 12:00 horas.
  • Eucaristia I(de 9 a 10 anos - nascidos até Junho)
    • Temas dos encontros: Campanha da Fraternidade – Quaresma – Bíblia, a Palavra de Deus – As Maravilhas de Deus – Semana Santa – Somos Filhos de Deus – Pecado é dizer não a Deus – Mês de Maria – Terço – Abraão o Amigo de Deus – Moisés o Libertador do Povo de Deus – Corpus Christi – Aliança, o Pacto da Amizade – Orações Básicas do Cristão – Adoração ao Santíssimo. – Final do Primeiro Semestre. Vocações – Mandamentos – Mês da Bíblia – gincana – Maria Disse sim a Deus (N. Sra. Aparecida) – Juízes – O tempo dos Reis – Profetas – João Batista – Deus Caminha com a Gente – Final do Segundo Semestre
    • Turmas: Aos sábados das 8:30 às 10:00 e das 10:30 às 12:00 horas.
  • Eucaristia II
    • Critérios: ter feito a Eucaristia I
    • Temas dos encontros: Campanha da Fraternidade – Anunciação do Senhor - Quaresma – Tríduo Pascal – O Programa de Jesus e Chamados dos Colaboradores – Jesus nos traz alegria e a verdadeira felicidade – Jesus fala do Reino de Deus – Deus nos Perdoa – Homenagem às Mães – Jesus nos Ensina a Rezar – Palestra Nossa Senhora – Jesus ama as Crianças – A Ceia de Jesus – A Nova Aliança – O Espírito Santo e Santíssima Trindade – Igreja Povo de Deus e Igreja Missionária – Vocações – Sacramentos – Apostila da Missa – Paramentos Litúrgicos – Missa Parte por Parte – Os Mandamentos.
    • Turmas: Aos sábados das 8:30 às 10:00 e das 10:30 às 12:00 horas.
  • Perseverança
    • Critérios: ter menos de 13 anos e ter feito a 1ª Comunhão
    • A Perseverança é continuação da catequese da 1ª comunhão e precede a preparação para o Crisma. É uma ligação entre os dois sacramentos e evita que os adolescentes se afastem da igreja nesta fase de transição. Na Perseverança os adolescentes que fizeram a Primeira Comunhão são convidados a vivenciarem uma formação espiritual e a estarem em convívio em comunidade, com isso a participação em um grupo na igreja torna-se essencial para que a fé não seja minada pelo mundo.
    • É na PERSEVERANÇA que os adolescentes irão amadurecer e sentir-se cada vez mais parte da comunidade.
    • Na Perseverança trabalhamos o Evangelho dominical além de perguntas e respostas do YOUCAT – Catecismo da Igreja Católica para jovens e adolescentes com conteúdos importantes da fé , bem como um cronograma de atividades semestrais, incluindo passeios e piniques.
    • Turmas: Aos sábados das 8:30 às 10:00 e das 10:30 às 12:00 horas.
  • Crisma I
    • Critérios: ter de 13 a 17 anos (nascidos até Junho*)
    • A Crisma deve ser celebrada como confirmação do Batismo no conjunto da iniciação cristã, que culmina em participação no corpo de Cristo toda vez que celebramos a Eucaristia. Porque, se de uma parte a Crisma se revela como estreitamente ligada ao Batismo, de outra parte está orientada para a Eucaristia. É no sacramento da Eucaristia que o cristão encontra a fonte da pertença à comunidade, na comunhão da Igreja, como enviado a testemunhar ao mundo o Cristo.
    • Turmas: Aos sábados das 10:30 às 12:00 horas
    • Às segundas-feiras das 20:00 às 22:00 horas.
    • * O crismando deve ter 14 anos completos até o dia que irá receber o sacramento)
  • Crisma II (ESTÁGIO PASTORAL)
    • Critérios: ter feito a Crisma I no ano anterior
    • O estágio pastoral é um trabalho desenvolvido com o objetivo de promover o engajamento do jovem nas diversas pastorais da paróquia.  A escolha da pastoral acontece após o trabalho realizado pelo catequista, onde serão apresentadas as pastorais existentes, o que fazem, suas carências, suas conquistas, bem como os dias que se reúnem. Cada crismando, dentro da disponibilidade de tempo e aptidão, escolhe a pastoral em que deseja participar como estagiário. Além do estágio pastoral os crismandos tem encontros quinzenais nos finais de semana.
    • Turma: Encontro quinzenal nos finais de semana.
  • Adultos
    • Critérios: ter acima de 18 anos
    • Temas dos encontros: 

      Antropologia catequética; Teologia e metafísica catequéticas; A história da salvação - O povo de Deus; A história da salvação - paixão, morte e ressurreição de Cristo; Espírito Santo e Santíssima Trindade; Creio na Santa Igreja Católica; A Bíblia; História da Igreja; Maria, mãe e modelo; Oração: o santo terço; Oração; Leitura orante - método; Céu - inferno e purgatório; pecado e misericórdia; Creio na comunhão dos santos, na ressurreição da carne, na vida eterna; Os 10 mandamentos; Teologia do corpo; Sacramentos; Semana Santa.  

    • Turmas: 
      • Aos sábados das 8:30 às 10:00 horas.
      • Às segundas-feiras das 20:00 às 22:00 horas.

Contato:

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Coordenadora: Leide Jane

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