Clayton Nascimento Oliveira

Clayton Nascimento Oliveira

Quinta, 05 Julho 2018 07:07

Você sabia?! - Santa Missa.

 

A Santa Missa é a reprodução do sacrifício pascal de Cristo na cruz e a “fonte e o ápice de toda a vida cristã’’. Por esse motivo, e com o intuito de adentrarmos mais nos sagrados mistérios, é que a Igreja organizou a Missa dentro de uma ordem determinada (O reino de Deus é um reino de ordem).

Bem destacou o venerável Papa Pio XII, na Encíclica Mediator Dei, acerca da Santa Missa:

Na cruz, com efeito, ele se ofereceu todo a Deus com os seus sofrimentos, e a imolação da vítima foi realizada por meio de morte cruenta livremente sofrida; no altar, ao invés, por causa do estado glorioso de sua natureza humana, “a morte não tem mais domínio sobre ele” (Rm 6, 9) e, por conseguinte, não é possível a efusão do sangue; mas a divina sabedoria encontrou o modo admirável de tornar manifesto o sacrifício de nosso Redentor com sinais exteriores que são símbolos de morte. Já que, por meio da transubstanciação do pão no corpo e do vinho no sangue de Cristo, têm-se realmente presentes o seu corpo e o seu sangue; as espécies eucarísticas, sob as quais está presente, simbolizam a cruenta separação do corpo e do sangue. Assim o memorial da sua morte real sobre o Calvário repte-se sempre no sacrifício do altar, porque por meio de símbolos distintos, se significa e demonstra que Jesus Cristo se encontra em estado de vítma.   

Segue abaixo algumas curiosidades sobre o Rito da Santa Missa:

Ao final da oração do Pai Nosso não devemos dizer “AMÉM”

Quando rezamos o Pai Nosso de maneira pessoal ou em nossos grupos de oração temos o hábito de concluí-lo com um “Amém”. Isso está correto, porém durante a Santa Missa é diferente. O Pai Nosso é a única oração que está integrada na liturgia como parte de uma oração maior. Por tal razão não devemos dizer “Amém” depois do “e livrai-nos do mal”, pois o sacerdote continuará com a oração dizendo “livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a Vossa paz…’’

Não devemos dizer com o sacerdote o “Por Cristo com Cristo e em Cristo…”

Alguns fiéis geralmente cometem o erro de dizer partes da Missa que são correspondentes apenas ao sacerdote. Isto é muito comum no final da oração eucarística quando o padre reza “Por Cristo, com Cristo e em Cristo, a Vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória agora e para sempre…”. Os fiéis não devem dizer esta parte, pois é exclusivo para o sacerdote. Aos fiéis cabe responder com um ”Amém”.

Durante o ato de consagração os fiéis devem estar de joelhos

Para isto devemos consultar a IGMR (Instrução Geral do Missal Romano) que no número 43 diz claramente “…ficarão de joelhos, a não ser por motivo de saúde, lugar estreito, pouco espaço devido à grande quantidade de pessoas ou outras causas razoáveis que o impeçam, durante a consagração. ” O IGMR diz que quem, pelos motivos já citados não puderem ajoelhar-se, devem fazer uma profunda reverência quando o sacerdote se ajoelhar após a consagração. Tal regra existe para que possamos dar o devido valor ao momento do maior milagre que recebemos, que é a transubstanciação ( a substância do pão se transforma na substância do Corpo de Cristo, e a substância do vinho se transforma na substância do Sangue de Jesus Cristo).

O Abraço da Paz é opcional e deve ser feito de forma discreta e curta

O chamado “rito da paz” ou “abraço da paz” é opcional. Mas quando se faz, a saudação deve ser feita apenas com as pessoas mais próximas dos nossos lugares e sempre guardando a devida reverência à celebração. Não devemos nos esquecer que Jesus acabou de se fazer presente na Sagrada Eucaristia e que deve ser o centro da nossa atenção neste momento. Não é necessário, por exemplo, caminhar de um lado para o outro da Igreja buscando conhecidos para saudá-los.

Como se dá o jejum eucarístico

Este não é necessariamente um erro durante a Missa, mas acontece antes da celebração. O catecismo ensina que “Para preparar-se bem para receber a eucaristia, os fiéis devem viver o jejum prescrito pela Igreja”.

Mas qual é esse jejum? A Igreja estabelece que devemos guardar o jejum de qualquer alimento sólido pelo menos uma hora antes de receber a Santa Eucaristia. Por isso que deve parar de comer esses biscoitos que compra na porta da igreja. Sim, é permitido o consumo de água e remédios.

Se não cumprir esse requisito, pode participar da missa, mas não pode comungar.

Fontes:

https://pt.churchpop.com/5-coisas-que-voce-estava-fazendo-mal-na-missa-e-nao-sabia/

Carta Encíclica Mediator Dei do Sumo Pontífice Papa Pio XII sobre a Sagrada Liturgia: http://w2.vatican.va/content/pius-xii/pt/encyclicals/documents/hf_p-xii_enc_20111947_mediator-dei.html

Segunda, 18 Junho 2018 06:06

Homilia 17/06/2018

Homilia do Décimo primeiro Domingo do Tempo Comum de 2018

Sexta, 08 Junho 2018 06:15

Reflexão sobre nossa fé

 
 
Inspirada nas eloquentes palavras de um santo sacerdote  quero instiga-los nesse mês à refletirmos a respeito de nossa fé.
 Em junho, festejamos com alegria Santo Antônio, São João, São Paulo e São Pedro homens cheios do Espírito Santo e de raízes fortes em Cristo que professavam o Evangelho e sobre tudo o viviam em suas comunidades e por onde quer que fossem.
 
Motivada por pilares do Cristianismo pergunto, como é a sua fé? É grande? Será que posso dizer que minha fé é como um grão de mostarda, como diz Cristo no Evangelho? Pois Jesus diz que, “se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: arranca-te e transplanta-te no mar, e ela vos obedecerá” (Lc 17, 6). É muito significativo o episódio ocorrido com Simão Pedro naquela ocasião em que Jesus estava caminhando sobre as águas:
 
“Quando os discípulos o perceberam caminhando sobre as águas, ficaram com medo: ‘É um fantasma!’, disseram eles, soltando gritos de terror. Mas Jesus logo lhes disse: ‘Tranquilizai-vos, sou eu. Não tenhais medo!’. Pedro tomou a palavra e falou: ‘Senhor, se és tu, manda-me ir sobre as águas até junto de ti!’. Ele disse-lhe: ‘Vem!’. Pedro saiu da barca e caminhou sobre as águas ao encontro de Jesus. Mas, redobrando a violência do vento, teve medo e, começando a afundar, gritou: ‘Senhor, salva-me!’. No mesmo instante, Jesus estendeu-lhe a mão, segurou-o e lhe disse: ‘Homem de pouca fé, por que duvidaste?’ ” (Mt 14, 26-31).
 
Que impressionante é esse episódio! Vocês já viram alguém caminhar sobre as águas? Pois Simão Pedro começou a caminhar movido e sustentado pela fé. E, quando a fé vacilou, ao notar o vento se intensificar, começou a afundar. E o impressionante é o comentário de Jesus: “Homem de pouca fé, por que duvidaste?”. Vejam só: Simão Pedro já estava tendo uma fé gigante acreditando que poderia caminhar sobre as águas. E acreditar que, além disso, conseguiria continuar caminhando mesmo sendo submetido a fortes rajadas de vento requereria uma fé inabalável. No entanto, Jesus recrimina Simão Pedro por não ter essa fé inabalável e considera que aquela que ele demonstrou foi muito pequena e diz: “homem pouca fé”.
 
Será que Jesus pode dizer para mim muitas vezes: “Homem de pouca fé, por que duvidaste”? Temos de crescer em fé!!!
 
Deus já nos deu todos os motivos para acreditarmos nEle! Podemos dizer: basta esse episódio ocorrido na vida de Simão Pedro para que eu não duvide mais da fé. No entanto, há muitos outros episódios no Evangelho em que Jesus nos dá garantias de que podemos confiar totalmente, cegamente n’Ele. Que bonitas são, por exemplo, as palavras de Jesus quando nos fala que cuida das flores do campo, dos pássaros e que não lhes falta nada. E, se já cuida assim dessas realidades, quanto mais de nós:
 
“Olhai as aves do céu: não semeiam nem ceifam, nem recolhem nos celeiros, e vosso Pai celeste as alimenta. Não valeis vós muito mais que elas? (…) Considerai como crescem os lírios do campo: não trabalham nem fiam. Entretanto, eu vos digo que o próprio Salomão no auge de sua glória não se vestiu como um deles. Se Deus veste assim a erva dos campos, que hoje cresce e amanhã será lançada ao fogo, quanto mais a vós, homens de pouca fé?” (Mt 6, 26-30).
 
E, em seguida, diz: “Não vos aflijais, nem digais: Que comeremos? Que beberemos? Com que nos vestiremos? São os pagãos que se preocupam com tudo isso. Ora, vosso Pai celeste sabe que necessitais de tudo isso.  Buscai em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão dadas em acréscimo. Não vos preocupeis, pois, com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia basta o seu cuidado” (Mt 6, 31-34).
 
Vamos, portanto, crescer em fé! Que, com a sua ajuda, tenhamos uma fé total, cega em Deus. Saibamos dizer muitas vezes ao dia como aquele personagem do Evangelho: “Senhor, creio, mas ajuda a minha incredulidade!” (Mc 9, 24).
 
 
Tenham todos uma abençoado mês!
 
 
Catequese #PICMPW
Sábado, 21 Abril 2018 20:38

Tríduo à Nossa Senhora de Fátima

 

 

Há 101 anos, no dia 13 de maio, Nossa Senhora apareceu a três pastorinhos de Fátima, em Portugal. Vestida de branco, brilhante mais que o sol e com uma beleza incomparável, ela pediu: “Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo, e o fim da guerra.”

Desde 1917, então, a Igreja Católica em todo o mundo se curva a Nossa Senhora de Fátima. Seguindo a tradição, a Paróquia Imaculado Coração de Maria celebra a festa da Virgem Maria de Fátima com um tríduo, que ocorrer nos dias 10, 11 e 12 de maio. 

Programação:

10/5 (quinta-feira), 19h30 - Adoração e Missa, com oração da Ladainha após a Homilia

11/5 (sexta-feira), 19h30 - Missa com Consagração a Nossa Senhora de Fátima (Consagração da Jornada Mariana pelo Papa Francisco) e oração da Ladainha após a Homilia

12/5 (sábado), 16h00 - Terço meditado, com trechos de músicas marianas cantadas entre os mistérios e acompanhado pela Legião de Maria nas contas das Ave-Marias, seguido da missa.

13/5 (domingo), Dia de Nossa Senhora de Fátima, 19h - Missa com entrada da imagem de Nossa Senhora de Fátima, em andor conduzido pela Legião de Maria, e procissão iluminada; Coroação de Nossa Senhora de Fátima pelos três pastorinhos.

No dia 13 de maio, que também é o Dia das Mães, haverá a entrega de cartão e rosas para as mães. No fim das missas das 17h e 19h, teremos barraquinhas com lanches. 

Sexta, 22 Fevereiro 2019 05:28

Musicas da Missa

Aqui você encontrará as letras das músicas que as bandas irão tocar. Basta verificar o dia e horário da sua missa abaixo:

Obs - Caso seja necessário, a banda poderá fazer a substituição das músicas sem prévio aviso. 

          Quer ter acesso as músicas das missas passadas? Basta clicar AQUI!

 

Domingo 04/09/2022 -   9h00 - Baixar

Domingo 01/10/2020 - 19h30 - Baixar

 

A Igreja Católica celebra, a partir deste sábado (24), o marco da história do início da evangelização, com a Semana Santa, em que refletimos sobre a paixão, morte e ressurreição do Senhor Jesus.

Domingo de Ramos - celebrações no sábado (17h) e no domingo às 9h, às 12h, às 17h e às 19h, com procissão às 8h30, saindo do balão da EPVP próximo à Paróquia Imaculado Coração de Maria.

Porta de entrada da Semana Santa, no Domingo de Ramos, a Igreja celebra a chegada solene de Jesus em Jerusalém. É quando os católicos levam os ramos para serem abençoados, como sinal da vitória da vida sobre a morte e o pecado.

Quinta-feira Santa - celebração da Ceia do Senhor, com lava-pés, às 20h

No início do Tríduo Pascal, a Igreja celebra a última ceia que Jesus compartilhou com os apóstolos, com a instituição da Eucaristia, e revive o rito do lava-pés, em que Cristo se fez servo. “Também vós deveis lavar os pés uns dos outros.” (Jo 13,12-14).

Sexta-feira da Paixão - Adoração da Santa Cruz, às 15h, e Via Sacra encenada, às 17h

Na Sexta-feira Santa, quando a Igreja celebra a morte de Jesus crucificado, os cristãos católicos são convidados a abster-se de carne e do trabalho para adorar a Cruz, reviver o sacrifício de Cristo.

Sábado Santo - Vigília Pascal às 19h

Jesus Cristo vive! E a Igreja já celebra a Ressurreição. É o dia em que o Aleluia é cantado pela primeira vez depois dos 40 dias de penitência da Quaresma.

Domingo de Páscoa - Missa às 17h e às 19h

A Igreja está em festa! Jesus Cristo venceu a morte e ressuscitou. Dia de preceito católico. Dia de celebrar a vida e cantar glórias ao Senhor

Quarta, 21 Fevereiro 2018 16:30

Quaresma: tempo de oração, jejum e esmola

 

 

Padre Luiz Gustavo explica que é preciso usar estas três armas para vencer o demônio em época de penitência

 

 

Oração, jejum e esmola são as armas que os cristãos têm para lutar contra o demônio, que vem para tentar na Quaresma. Na homilia da missa de Quarta-Feira de Cinzas, Padre Luiz Gustavo questionou o que falta para sermos santos? "O que precisamos fazer ou deixar de fazer nesta Quaresma para sermos santos, para nos emendarmos ao senhor?”, questionou o pároco, ao explicar que vive-se a época mais difícil para se passar, porque trata-se de um tempo em que vamos tentar ser santos, mudar de vida, parar de fazer o mal…

E é quando o diabo irá, de todas as formas, tentar os que buscam uma vida santa. "Se o demônio for te tentar, é porque você está no caminho certo. Se vc passasse os 40 dias de Quaresma dizendo, ‘Oh, que maravilha!', eu ficaria muito preocupado”, disse o padre, na homilia do início de Quarta-feira de Cinzas.

O demônio, explica o pároco, não se incomoda com quem não faz penitência. "Nesta luta contra o espirito do mal, vamos ter três armas: a oração, que vai lhe manter ligado a Deus; o jejum, que vai tirar o que mais lhe custa; e a esmola”, ensinou.

Ao reafirmar que os fiéis devem se preparar porque o diabo vai tentar. “Não se assustem com as vozes demoníacas. Mas, se o diabo tentar, você tem a quem recorrer”, disse Padre Luiz Gustavo, que citou ainda São Josemaria Escrivá para explicar que a oração, com pedido de intercessão de Nossa Senhora, é arma poderosa neste tempo de penitência: “Nas tentações, invoque Maria. Mas invoque alto, para que ela venha correndo te ajudar.”

 

Jejum

O jejum, conforme o padre, não precisa necessariamente ser de alimentos, já que o grande objetivo dele é "domar a nossa natureza, que é rebelde". Pedir perdão ou se reconciliar com alguém é uma das formas de jejuar na Quaresma, explicou o pároco. "Não adianta tirar pão, Coca-Cola, cigarro, se não mudar de vida”, explicou, ao conclamar os paroquianos a agirem com praticidade. "Temos que ser práticos, para não nos enganar”, frisou. 

 

Colaboradora PASCOM: Millena

 
 
 
 
Neste 3 de fevereiro, a Igreja Católica celebra a história do mártir conhecido como protetor da garganta e dos animais
 

Nas casas do interior do Brasil, o nome de São Brás é invocado com frequência, sempre que se passa um apuro de engasgo ou se é acometido de algum problema na garganta. O santo, cujo dia é comemorado neste sábado (3) pela Igreja Católica, era médico, se tornou padre e bispo, e foi um mártir. É lembrado como protetor da garganta e dos animais. E deixou um belíssimo exemplo de doação e serviço a Deus.

 
Foi na cidade de Sebaste, na Armênia, antes do ano 300, que ele nasceu. Formado médico, recebeu o chamado para servir ao Senhor, quando resolveu tornar-se um eremita e viver em constante oração. Por muitos anos, uma gruta foi a morada dele. A fama de santo logo se espalhou pela região da Capadócia e ele era constantemente procurado para curar os doentes. Os registros da história de São Brás dão conta de que até os animais selvagens conviviam em total harmonia com ele.
 
Tornou-se padre - e, posteriormente, bispo - por aclamação da população local, quando o bispo que servia a região morreu. Com a popularidade, o exemplo e a vida pautada pela santidade e serviço a Deus e à comunidade, não demorou para que começasse a ser perseguido, torturado e preso, em uma época em que os cristãos eram duramente perseguidos pelo Imperador Licínio. 
 
Foi em um dia 3 de fevereiro que o santo foi decapitado por um governo enfurecido com a resistência de um homem que insistia em servir a Deus. Depois de morto, São Brás teve a garganta cortada por uma espada. 
 
Milagre 
 
Por atender ao pedido de uma mãe para que ele retirasse uma espinha de peixe encravada na garganta do filho, São Brás é invocado até os dias de hoje para curar os males da garganta. Bastou que o santo fizesse uma simples oração e o sinal da cruz para que o menino ficasse curado. 
 
Oração a São Brás
 
"Ó glorioso São Brás, que restituístes com uma breve oração a perfeita saúde a um menino que, por uma espinha de peixe atravessada na garganta, estava prestes a expirar, obtende para nós todos a graça de experimentarmos a eficácia do vosso patrocínio em todos os males da garganta. Conservai a nossa garganta sã e perfeita para que possamos falar corretamente e assim proclamar  e cantar os louvores a Deus. Amém".
 

 

 

A primeira missa deste domingo (21) marcou a despedida do Diácono Abraão Neto, que foi nomeado pelo arcebispo metropolitano de Brasília, Dom Sérgio da Rocha, para ser ecônomo do Seminário Maior de Brasília. No fim da celebração, ele fez um discurso emocionado, que foi seguido por uma calorosa salva de palmas.

 

Padre Luiz Gustavo finalizou as homenagens prestadas pelos ministros da Eucaristia e pela Pastoral do Batismo, que exaltaram todo o serviço do diácono, agradecendo pela doação dele à igreja. “A casa está sempre aberta”, disse o pároco.

 

Foram quatro anos e meio de dedicação à Paróquia Imaculado Coração de Maria, onde, segundo o diácono mesmo diz, foi muito bem acolhido e fez amizades para toda a vida. "Fiquei muito feliz com a nomeação e peço a vocês que rezem por mim, para que Deus me dê humildade, sabedoria e discernimento para enfrentar esse novo desafio na igreja”, disse ele.

 

O diácono agradeceu a todos as pastorais e movimentos da paróquia, em especial aos que ele acompanhou de perto, como a Pastoral do Batismo, os coroinhas, os ministros da Eucaristia e a Catequese. "A toda esta comunidade, muito obrigado”, finalizou.

 

 

Diaconato

 

O Papa Francisco, no prefácio do recém lançado livro "O diaconato no pensamento do Papa Francisco”, do italiano Enzo Petrolino, invocou as palavras de São João Paulo II para definir os diáconos: “Os pioneiros da nova civilização do amor.”

 

Para a Igreja Católica, o diaconato é sinônimo de serviço e, entre outras atribuições, os diáconos têm a missão de assistir ao bispo e aos sacerdotes nas celebrações. E têm tanta importância que recebem o sacramento da Ordem.

 

Colaboradora PASCOM: Millena

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